Depoimentos

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Alessandra Cristina Rüedell

Ingressei na Universidade de Passo Fundo no semestre 2013/01, com bolsa Prouni, no curso de licenciatura em Matemática. Participei de projetos do Paidex desde o primeiro semestre, estando também envolvida com o Diretório Acadêmico de Ciências Exatas e Geociências (Daceg) desde o primeiro até o último semestre da graduação. Trabalhei como estagiária no Laboratório Computacional de Matemática, auxiliando na organização de semanas acadêmicas, apresentações do Interação UPF e da Jornada Nacional de Matemática. Ao concluir a graduação, decidi não me afastar da UPF, e ingressei no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática, buscando me capacitar ainda mais para o mercado de trabalho e trabalhar o ensino da Matemática por meio da robótica educativa. Sem dúvidas, nesses últimos cinco anos, a UPF se tornou minha segunda casa, sendo palco de muitas e incríveis histórias. Parabéns à Universidade de Passo Fundo, que venham muitos outros anos construindo cada vez mais grandes amizades e histórias.

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Alexandre Caceres

Meu nome é Alexandre Caceres, tenho 41 anos e minha história com a UPF iniciou em 1996, quando entrei para o curso de Administração de Empresas. Antes de finalizar o curso, precisei passar um tempo trabalhando no Paraná, por isso, tranquei o curso por um tempo, vindo a finalizá-lo somente em 2003. Em 2008, retornei para a universidade para fazer um MBA em Economia e Gestão Empresarial. Em novembro de 2015, nossas histórias (da UPF e minha) voltaram a se cruzar: dias antes do encerramento das inscrições para o vestibular, encaminhei um e-mail para a secretaria da Faculdade de Direito, solicitando informações sobre o curso. O e-mail que retornou encaminhei para minha esposa, que fez minha inscrição (sem me consultar). A princípio, cogitei nem fazer a prova, afinal, não houve tempo para estudo, e também porque o curso de Direito era projeto para um futuro um pouco mais distante. No dia do vestibular, resolvi encarar o desafio, e, para minha grata surpresa, fiquei em 55º colocado, entrando em segunda chamada. Diante da situação, resolvi não contrariar as forças do destino e cá estou eu, entrando para o 5º nível do Direito ... E devo confessar, estou muito feliz e confiante. Por isso, deixo meu sincero muito obrigado a esta instituição que há tantos anos tem sido a minha casa.

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Ana Julia Batistella

No ano de 2014, ingressei na Universidade de Passo Fundo, no curso de Ciências Contábeis - Campus Sarandi, onde fui muito bem recebida, e pude crescer muito como profissional e como pessoa durante os quatro anos de minha graduação. A UPF me abriu novos caminhos, oportunidades de extensão e ensino, com um corpo docente de extrema qualidade; me tornou uma pessoa melhor e hoje sou uma profissional atualizada. Me sinto honrada de fazer parte dos 50 anos dessa instituição, isso me impulsiona a dar continuidade aos estudos e a continuar escrevendo essa bela história.

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Bettina Ferreira Goulart

A minha trajetória na UPF tem início no ano de 2015, quando do meu ingresso à instituição por meio de transferência. Escolhi o Campus Soledade como o local para seguir no curso de Direito, campus que acabou me acolhendo também na condição de funcionária, como a primeira comunicadora da Rádio UPF do campus. Desde então, a UPF tem me possibilitado inúmeras oportunidades de crescimento pessoal, profissional e intelectual. O ano de seu cinquentenário também é o ano em que inicio os estudos no Mestrado em Direito da Instituição: mais uma bela oportunidade de aprofundamento concedida a mim. Dessa forma, resta-me apenas agradecer a essa instituição maravilhosa! Obrigada UPF, por me acolher, por ser a minha segunda casa! Parabéns pelos 50 anos!

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Bruno Rodigheri

Que a Universidade de Passo Fundo é responsável pela formação profissional (e humana) de boa parcela da população do norte gaúcho, todos sabem, mas é necessário destacar mais uma especial função da UPF: unir pessoas. A localização do Campus I próximo ao trevo de uma rodovia é simbolicamente estratégica, demonstrando que, no ponto geográfico onde se demarca a escolha de caminhos, muitos são os caminhos que se cruzam. Muitas são as histórias, as vivências, as identidades e personalidades que por ali passam. Na foto, uma turma de formandos que cinco antes eram estranhos uns aos outros, mas que, ao chegarem no trevo da BR 285, escolheram o caminho que levaria até a matrícula na Universidade de Passo Fundo, e graças ao convívio de meia década na Faculdade de Direito, deixaram pegadas nos caminhos uns dos outros. Pegadas que vento algum apaga. Muito obrigado, UPF.

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Carina Tonieto

Minha vida na UPF começou no ano 2000, ao ingressar no curso Filosofia (L). Morava em outra cidade e me deslocava toda noite para a Universidade. Fiz esse percurso durante um ano. Depois consegui um estágio pelo Propet e passei a residir em Passo Fundo, o que permitiu a minha inserção em projetos de pesquisa que contribuíram significativamente para a minha formação. Graduei-me no ano 2004 e iniciei minha vida profissional como professora. No ano de 2008, ingressei no mestrado em Educação da UPF, com bolsa Capes, e o conclui no ano de 2010, dando continuidade à minha profissão de professora. Durante o mestrado e após a conclusão, continuei fazendo parte dos grupos de pesquisa, o que foi decisivo para a minha inserção no doutorado. No ano de 2013, fui aprovada na seleção do doutorado em Educação da UPF; no ano de 2014, ingressei na Instituição como professora, realizando o sonho de fazer parte do corpo docente da Universidade; no ano de 2015, assumi a coordenação do curso de Filosofia, entrando para a história do curso como a primeira mulher a ocupar tal função, a qual desempenho até o momento. No ano em que o curso de Filosofia completa 60 anos e a UPF 50, me torno doutora pela instituição que me acolheu desde a graduação. Por isso, afirmo com muito orgulho: as minhas grandes conquistas passam pela UPF!

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Claricio Machado dos Santos

Meu nome é Clarício Machado dos Santos. Trabalho na UPF há 27 anos. Faço parte da equipe do Laboratório de Biotecnologia Vegetal da FAMV, que, com seu trabalho, contribui com a produção de mudas de batatas e morangos de alta qualidade fitossanitária. Disso resulta o aumento de produtividade e a geração de mais empregos e renda a produtores da região e de outros locais do país. Além disso, reforça nosso compromisso com a responsabilidade social para com a comunidade em geral.
É um grande privilégio, orgulho e responsabilidade fazer parte desta grande e conceituada instituição que é a UPF, instituição na qual três de meus quatro filhos fizeram sua graduação. Gosto muito do que faço e sinto-me profissionalmente realizado. É um grande prazer compartilhar isso com alunos e estagiários, os quais serão o futuro do país.
Um grande abraço a todos e parabéns à UPF pelos 50 anos de existência.

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Cláudia Petry

Uma história de jardins e de cultivar a saúde. Sim, é o que a UPF significa para mim. Cheguei aqui há 24 anos para trabalhar os conhecimentos dos jardins na agronomia. Eu e o parceiro de trabalho no Viveiro da UPF, Maximino, tivemos o prazer de espalhar rosas do viveiro pelos setores do campus. Os que receberam rosas lembram com alegria, tenho certeza. As plantas, os jardins, as paisagens continuaram sendo levadas para além da agronomia, pois nesse profícuo ambiente de trabalho foi possível uma convivência maravilhosa com pessoas de outros cursos. Sim, todos se interessam por jardins, pois todos têm (e vivem) seus jardins particulares, sejam Édens ou Paradeisos. Não importa a definição, todos temos nossos paraísos. Compreender isso liberta e alegra. Sou grata por ter sempre encontrado na UPF esse chão fértil para expressão dos sonhos através dos aprendizados, das trocas e dos fazeres. Continuo compartilhando o pouco que sei das paisagens, agora com mais foco na vida e na saúde, graças à agroecologia e à produção orgânica, pois estou numa instituição de ensino sem amarras, que preza pelo bem viver de todos e trabalha pelo desenvolvimento regional. Prossigo eternamente grata a tantos e à nossa aniversariante, UPF, tão querida.

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Claudionei Lucimar Gengnagel

Dos 50 anos da Universidade, os últimos 14 anos eu consegui experienciar. Entrei na Universidade como acadêmico do curso de Geografia em 2004. Há 10 anos, me graduei e segui para a pós-graduação. Hoje, com muito orgulho, faço parte do quadro de professores desta Instituição que, além de ser referência acadêmica, cuida e acolhe os seus funcionários, professores e alunos como verdadeiras preciosidades. Assim como a Universidade contribuiu para a minha formação, espero deixar um legado aos próximos que virão. Por isso, vida longa e próspera à UPF!

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Cristiane Rabelo

3º nível do curso de Pedagogia - Chega um determinado momento em nossas vidas em que avaliamos quais projetos não foram concretizados, e, junto com isso, reconhecemos o desejo ainda presente de realizá-los, mesmo que a oposição social, familiar e de amigos questionem: “agora?”. E, aos 42 anos, você encontra uma instituição que te dá o direito de projetar e finalizar seu sonho de formação acadêmica. As oportunidades realmente passam, mas você pode correr e alcançá-las.

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Daiane Ferreira

Comecei minha jornada na UPF em 2003, ainda na graduação de Biologia, estagiava no extinto setor de guarda-volumes do LCI. Fiquei nesse setor por 1 ano. Após, fui estagiar nos laboratórios no HV, onde descobri minha paixão pela área laboratorial. Dois anos após, era auxiliar de laboratório no CEPA. Conclui minha graduação, fiz mestrado e doutorado em Santa Maria, orientada por um grande professor convidado, que é de onde? Da UPF. Desenvolvi meus experimentos aqui na Instituição, e, ao fim de meu doutorado, volto à “velha casa”, como supervisora da Cemulti-UPFParque. Fico feliz e honrada de fazer parte da história destes 50 anos da UPF e por saber que estar aqui sempre fez parte do meu destino profissional e pessoal. As grandes conquistas passam por aqui, pois é aqui o lugar de ser feliz.

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Danilo José Savariz

Em 1979, fiz vestibular na UPF para Agronomia e cursei dois anos. Em 1980, iniciei Engenharia Mecânica, curso no qual me graduei em 1984. Em 1987, iniciei como professor da Engenharia Mecânica, ministrando as disciplinas de Motores de combustão interna e de Manutenção industrial, esta como substituto. Em 2008, me aposentei. Eu trabalhava na CEEE e, na época, muitos professores eram profissionais requisitados das empresas: CEEE, Semeato, Metasa, Jan, UFSM, Embrapa e outras. Hoje, estou cursando Engenharia Agronômica. São 31 anos envolvidos com a UPF. Quando estudante, não existiam computadores, somente dois programáveis por cartão. Como professor, participei de reuniões, quando chegaram os primeiros computadores, falaram de internet, intranet e eu até não acreditava em uma tecnologia tão fantástica. Participei de reuniões e da decisão de devolução das máquinas da UPF que estavam na Semeato, as quais, uma vez devolvidas, foram montadas na Engenharia. Em Passo Fundo, existia só um profissional com doutorado. Criei minha família vindo passear nos jardins floridos da UPF, tenho lindas fotos e incríveis recordações das crianças brincando. Participei de muitas festas no clube dos professores e como professor homenageado nas formaturas. Bem, agradeço aos professores, profissionais mais importantes da nação (formam todos os outros), e à UPF, muito amada por mim e por todos. Parabéns 50 anos UPF.

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Danusa Crestani

A minha jornada pela UPF começou há muito tempo. Vim lá do interior do município de Sertão, para estudar, e poder entrar na Universidade de Passo Fundo era um sonho. Então, prestei vestibular de inverno e fui aprovada. Embora eu sempre tenha desejado cursar Geografia, essa opção não estava disponível no vestibular de inverno, e, por isso, acabei optando por Biologia. Me encantei, conheci muitas pessoas legais; os professores são muito bons e estão sempre dispostos a ajudar, a faculdade é maravilhosa e nos traz muitos conhecimentos, nos faz crescer, e lutar pelo que acreditamos. Depois de muita luta, estou chegando ao fim, a caminhada foi longa e nada fácil. Durante o percurso, houve muito choro, frustração, vontade de desistir, mas quando se tem a família ao lado, nos apoiando, superamos todos os obstáculos e seguimos em frente. Durante a minha caminhada, apareceram muitos espinhos pelo caminho, mas muitas flores também. Os amigos que conquistei foram muito importantes para minha formação acadêmica, pois foram eles que me deram apoio pelos corredores e incentivo quando fui mal nas provas. Fazer parte dos 50 anos da UPF é maravilhoso, é um privilégio. Eu agarrei essa oportunidade, pois, através do conhecimento, viajamos o mundo todo sem sair de casa.

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Débora Rocha

Minha história com a UPF tem início como aluna, em 1998, no curso técnico em Radiologia Médica em Radiodiagnóstico, no qual, alguns anos após a conclusão, comecei a atuar como professora orientadora de estágio, orientando, nos hospitais onde trabalhava na área da radiologia médica, aqueles que seriam meus futuros colegas de profissão. Mais tarde, concorri a uma vaga interna e tive o privilégio de me tornar auxiliar de laboratório pelo ICB, na unidade de Morfologia, onde preparava aulas práticas para mais de dez cursos, dentre os quais Medicina, Fisioterapia e Veterinária, que têm em seu currículo a cadeira de anatomia humana ou anatomia veterinária. Em 2010, fui selecionada para trabalhar como técnica em radiologia na clínica de pequenos e silvestres no Hospital Veterinário e foi nessa ocasião que me senti plenamente realizada. Hoje em dia, não me imagino trabalhando em outro lugar, amo demais o que faço e para quem eu faço. O Hospital Veterinário e a UPF em si formam uma grande família, um lugar de muitas oportunidades. A minha trajetória em todos esses anos e setores da instituição, me permite essa opinião. Atuar em minha profissão, ajudando e ensinando os alunos, atendendo ao público em geral, aplicando o meu conhecimento em prol da saúde e do bem-estar desses seres iluminados e puros, que são os animais, me deixa muito feliz. Tudo isso se justifica em razão de que, hoje em dia, bem sabemos que os pets não são meros animais, mas integrantes das famílias, sejam eles cachorros, gatos, pássaros, répteis ou leões.

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Elaine Borges Vieira Trevisan

Sou Elaine Borges Vieira Trevisan, do município de Nova Araçá. Minha história com a UPF iniciou em janeiro de 1996, cursando Pedagogia Educação Infantil. Com todos os conhecimentos adquiridos, lecionei por 22 anos para turmas de Educação Infantil e Anos Iniciais, constituindo, com isso, a melhor parte da minha vida: "ser educadora". Em 2002, voltei à UPF para cursar a pós-graduação em Supervisão Escolar, uma vez que exerci esse cargo de forma concomitante com o meu trabalho como educadora. Sempre em busca de novos conhecimentos, em 2011, retornei novamente à UPF para cursar a pós em Psicopedagogia Clínica e Institucional. Atualmente, tenho minha clínica psicopedagógica e continuo acompanhando minha universidade, a UPF. Parabéns a todos os que contribuíram para a UPF ser o que é hoje, uma universidade excelente! Um parabéns especial para minha mestra, Dra. Eliara Z. Levinski, estando à frente da Educação como Diretora da Faed! UPF, 50 anos, fui e serei parte desta história! Parabéns!

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Eliane Dourado

Minha história envolve uma mudança de vida e de estado. Sou de Teresina, capital do Piauí, e vim para Passo Fundo com uma proposta de trabalho. Meu sonho sempre foi fazer Enfermagem e, ao chegar aqui, minha prima, que atua na área da saúde, me recomendou a UPF, destacando que era uma universidade de referência.
Logo que cheguei, prestei vestibular e passei. Realmente ela estava certa, adorei o curso, que tem várias oportunidades de aprendizado, como as aulas de anatomia em um laboratório onde se aprende com a prática e biblioteca, campo de estágio nos melhores hospitais e professores qualificados.
A universidade oferece para os alunos disciplinas eletivas, palestras, simpósios e semanas acadêmicas. Com isso, aprimoramos nosso conhecimento. O curso é ótimo e me sinto feliz em estar cursando Enfermagem e por me formar, neste ano, com bastante conhecimento.

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Elisabeth Maria Foschiera

Em 1978, prestei meu primeiro vestibular no curso de Ciências Licenciatura Curta, iniciando minha vida acadêmica na UPF. Foi o ponto de partida de uma relação de compromisso, amor e respeito. Na sequência, vieram os cursos de: Licenciatura em Biologia; Especialização em Ecologia; Epistemologia da Pesquisa em Educação e Mestrado em Educação; além da participação em diversos projetos de extensão como Acomecin, Reconstrução curricular, Experiências no ensino de Física, Formação continuada na rede estadual de ensino, Comitês de bacias, entre outros. Ao longo dessa trajetória, ocorreram participações docentes, no curso de Pedagogia (1993), no curso de Biologia (1997), nos cursos de especialização em Pedagogia social (2000) e em Educação socioambiental (2002). Porém, somente em 2005 houve a possibilidade de realização de concurso e finalmente fui efetivada como professora da Faculdade de Educação, com 8 horas contratuais. Além da docência nos cursos de Pedagogia, Geografia, Ciências Biológicas e Educação Física, logo iniciei minha carreira como professora extensionista, participando do CCTAM e representando a UPF em diversos fóruns e conselhos. Nesses 40 anos, a UPF possibilitou e tem possibilitado muitas realizações pessoais e uma honrada carreira profissional. A UPF é a minha segunda casa.

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Emilio Trentin

Iniciei o curso de Filosofia em 1967, na antiga Faculdade de Filosofia. Concluí o curso em 1970, na Universidade de Passo Fundo. Iniciei a atividade de funcionário em 1968 e a desempenhei até 1990. Em 1972, ingressei na carreira docente da UPF, na qual atuei até dezembro de 2014. Tudo isso permitiu que eu estivesse 50 anos junto à Universidade! O crescimento e o desenvolvimento da UPF nesses 50 anos foi permanente, com ações de qualidade voltadas à comunidade local e regional. Inúmeros projetos foram desenvolvidos pelas Unidades da UPF. Destaco, de forma especial, a dedicação de todos os membros da comunidade universitária, professores, servidores e estudantes, na busca de realizar os fins da Universidade – ensino, pesquisa e extensão –, assim como a formação humana. Sinto-me realizado pelos anos vividos junto à Universidade de Passo Fundo.

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Esther Almeida das Neves

Meu nome é Esther e desde criança meu sonho era me tornar professora, realizei o curso na Modalidade Normal e, para dar continuidade aos estudos, ingressei na renomada Universidade de Passo Fundo. Assim, iniciei meu ensino superior no curso de Pedagogia. Me orgulho muito de fazer parte desta Instituição, local agradável, oferecendo contato com a natureza. Professores capacitados e ampla infraestrutura. Este ano, além de ser especial para a Universidade, é, para mim, o ano de conclusão e espero retornar para me especializar ainda mais.

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Eugenio Matheus Siqueira

Minha relação com a UPF sempre foi com olhos de um admirador, de um curioso explorador, encantado com um mundo diferente, incrível e fascinante. Lembro da minha infância, no longínquo 1995: meu falecido pai trabalhava na equipe de futsal da cidade que levava o nome da Universidade. Meus irmãos e eu incomodávamos ele para que permitisse que fôssemos aos treinos da equipe no Campus I. Para nós, era uma viagem para um outro mundo: aquelas pessoas com ares intelectuais adentrando aos prédios, inúmeros livros a tiracolo, aquela imensidão verde. Aquela atmosfera do Campus destoava do que conhecíamos do restante da cidade. Parecia um outro mundo. Um mundo melhor.
Num salto de 20 anos (mas sem esquecer, nesse período, do sonho de fazer parte daquele mundo admirável), chegamos em 2015. Realizo um sonho de infância: iniciar o curso de Jornalismo naquele mundo que tanto admirava. Tudo o que aconteceu desde então só comprovou que minha admiração não era à toa: os amigos que fiz, as experiências proporcionadas são incríveis.
2018, ano do cinquentenário, tenho a honra de fazer parte, como colaborador, deste mundo que me encantou no passado, que me orgulha no presente e para o qual, espero, eu continue contribuindo no futuro. Parabéns UPF!

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Evandro Oliveira

Minha história com a UPF começa em 21 de agosto de 1997, quando iniciei minha atividade profissional no Laboratório de Rádio da Faculdade de Artes e Comunicação. Um dia em que cheguei para trabalhar e já me deparei com vários alunos no saguão, e, após as apresentações iniciais, fui para meu local de trabalho, onde ficaria por 10 anos, trabalhando com alunos, professores e funcionários da Instituição. Durante esse tempo, também veio minha formação em Comunicação, a mudança de setor, agora deixando o laboratório de rádio e assumindo a produção e apresentação de três programas na Rádio UPF, e também produzindo spots, chamadas, comerciais, trilhas, efeitos, etc, para serem veiculados na Rádio UPF e na UPFTV. Só tenho a agradecer por ter escolhido essa profissão que me proporcionou muitas coisas boas, e agradecer à UPF, pois desses 50 anos, estou e permaneço aqui há 21 anos, que serão completados em agosto de 2018. Vida longa à nossa querida Universidade de Passo Fundo e que minha história com a UPF dure muitos anos.

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Ezequiel Paulo Zanellato

Posso dizer que a minha vida profissional se confunde com a história da UPF. Isso porque fui funcionário junto à Faculdade de Direito no período de 1997 a 2004, situação que me proporcionou frequentar e concluir o curso de Direito graças à bolsa destinada aos funcionários. Acabei me desvinculando da UPF em razão da aprovação em concursos públicos na área jurídica, o que serviu de estímulo para que eu cursasse duas especializações oferecidas pela Faculdade de Direito (Direito Constitucional Contemporâneo – 2007 a 2009, e Direito do Trabalho Contemporâneo e Processo do Trabalho – 2012 a 2013). No ano de 2014, tive a grata satisfação de ser convidado a integrar o corpo docente da Faculdade de Direito, o que me permitiu retornar à “casa”. Em razão das atividades docentes, tive a oportunidade de cursar o mestrado em Direito também oferecido pela UPF, de maneira que posso me considerar realmente um “filho da UPF”. Atualmente, é com grande entusiasmo que permaneço integrando o corpo docente da Faculdade de Direito, sempre partilhando com meus alunos a minha história com a Instituição, de maneira a demonstrar que o conhecimento obtido na UPF, sem sombra de dúvidas, permitiu o meu engrandecimento profissional e pessoal.

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Fabiana Tonial

Sou farmacêutica-bioquímica graduada pela Universidade de Passo Fundo (UPF). Em doutorado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), a UPF me recebeu novamente para que, em sua qualificada infraestrutura, fosse desenvolvida a minha pesquisa. Hoje, faço parte da equipe de funcionários dessa Instituição. Gratidão é o sentimento que traduz a minha história na UPF. Agradeço por todas as oportunidades, pelo incentivo e pelo auxílio de diversos colaboradores que acreditaram em mim, e pelos desafios que aqui que me foram impostos e me conduziram à busca pelo aperfeiçoamento.

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Fernando Mello

Chamo-me Fernando, minha história com a UPF iniciou-se em minha infância, quando, no início dos anos 80, acompanhava minha avó (que iniciou sua trajetória na UPF em 1960, tendo sido uma das primeiras funcionárias da Instituição) durante os seus dias de trabalho. Recordo-me que eu ficava o dia todo no campus, enquanto minha avó realizava suas tarefas profissionais. Eu passava o dia todo brincando, minhas distrações eram visitar o zoológico, situado no local onde hoje está o Centro de Convivência, e a fonte da antiga Reitoria, hoje prédio da UPFTV. Os anos foram passando e continuei acompanhando minha avó e outros familiares (mãe e tio), que se tornaram, respectivamente, colaboradora e professor da Instituição. Com isso, também acompanhei as impressionantes mudanças e o crescimento da Instituição.
Em 2005, iniciei meus estudos na UPF e, no curso, encontrei o amor da minha vida. Hoje, formado em Química (Bacharelado) e casado com a minha então colega de curso, atuo há 11 anos como colaborador no Cepa/Sarle. Vejo a história se repetir quando, algumas vezes, minha filha, estudante do curso de Psicologia da UPF, vem para a aula e traz meu neto para o campus.
É emocionante ver o crescimento profissional dos familiares e dos amigos e testemunhar o crescimento e o reconhecimento da Instituição em todos os segmentos, e, ao mesmo tempo, ver uma história simples de carinho e amor se repetir. Essa é minha história.

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Francieli Ubirajara India Amaral

Iniciei a minha trajetória acadêmica em 2003 como aluna do curso de Ciências Biológicas. Logo no primeiro semestre, fui selecionada para uma vaga de estágio no Instituto de Ciências Biológicas (ICB), onde desenvolvi atividades nos laboratórios de Ecologia, Zoologia e Entomologia. Fui acolhida com muito carinho e atenção por todos da unidade. Após 15 meses, participei de um processo seletivo para trabalhar como auxiliar de laboratório na área de Ciências Fisiológicas. No dia 17 de março de 2005, fui contratada e passei a atuar com mais afinco nas atividades de pesquisa.
Passados sete anos, assumi um novo desafio dentro da unidade, passei a atuar como assistente administrativa na área de Morfologia. Vivi uma experiência incrível durante os 5 anos em que permaneci no setor. Além de agregar conhecimento em uma nova área, pude conviver com uma equipe maravilhosa, a qual se destacou pelas suas peculiaridades e significativo entrosamento.
Em março de 2017, iniciei um novo ciclo na Instituição, pude unir a experiência administrativa à pesquisa, minha antiga paixão. Desde então, realizo a gestão do Biotério, vinculado ao Instituto de Ciências Biológicas. A UPF é parte da minha história, e eu me orgulho muito em fazer parte da família ICB.

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Francine Severo Goelzer

Eu me chamo Francine Severo Goelzer, tenho 32 anos, e minha história na Universidade de Passo Fundo iniciou no dia 13 de abril de 2009. Ingressei como funcionária, atuando como auxiliar de atendimento na Biblioteca Central, onde fui muito bem recebida. Em 2010, ingressei no curso de graduação em Secretariado Executivo, no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Após minha formação, fiz, em 2013, a Especialização em Gestão de Pessoas, na Faculdade de Economia, Administração e Ciências Contábeis (Feac). Hoje, atuo na Reitoria, como secretária executiva da Vice-Reitoria de Graduação. A UPF faz parte da minha vida, é meu segundo lar. Trabalhar e estudar na UPF me proporcionou conviver com profissionais qualificados nas mais diferentes áreas do conhecimento; sinto muito orgulho em fazer parte da maior instituição de ensino superior do norte do Rio Grande do Sul, pois aqui realizei sonhos, cresci pessoal e profissionalmente, conheci pessoas incríveis, aprendi muito e continuo aprendendo a cada dia. Parabéns UPF pelos 50 anos e muito obrigada por tudo!

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Gabriel Musskopf

Sou acadêmico do curso de Direito do campus I, tenho 21 anos e o meu relato sobre a UPF nesses seus 50 anos de atuação em prol do compromisso com a educação e com o desenvolvimento da região norte do estado do RS, ainda que breve, deve ser contado como uma forma de homenageá-la. Tudo começa em 2016, quando ingresso no ensino superior, assim, vi que, a partir dali, eu estaria disposto a me desafiar mais, conquistar novos rumos e horizontes, compreender mais a dinamicidade do mundo sobre outras perspectivas e ângulos, e a UPF é a protagonista nessa minha escolha. A partir de 2017, me tornei aluno pesquisador bolsista Pibic-UPF, o que me permitiu um crescimento imensurável. Tenho me orgulhado e me dedicado muito, já na graduação me realizo dia a dia por crescer um pouco mais, e por estar plantando frutos que irei colher no futuro, tudo isso graças à UPF. Com toda a sua história, referenciais de qualidade, pioneirismo em educação superior, pesquisa e extensão no sul do país, super infraestrutura em todos os campi, tenho certeza de que fiz a escolha certa e segura. Estou no melhor lugar, com as melhores pessoas, e me orgulho muito disso. Parabéns UPF pelos 50 anos, desejo prosperidade e longevidade.

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Gabriela Schmitt Prym Martins

É com toda a certeza que afirmo: A UPF faz parte da minha vida! Durante minha pré-adolescência, frequentava as aulas do curso de Letras no Campus de Sarandi, já que minha mãe era aluna e, muitas vezes, me levava nas aulas, que eram maravilhosas.
Talvez tenha sido dessa experiência que nasceu a minha paixão pelo curso, assim, em 2010, passei de "acompanhante" a aluna. Iniciei o curso de Letras na UPF campus Passo Fundo. Foram longas e cansativas jornadas de ônibus até a cidade, mas o esforço foi válido.
Depois de formada na graduação, minha relação com a UPF continuou. Fui aprovada no mestrado em Letras e, na Instituição, obtive meu título de mestre. Não satisfeita, comecei a estudar francês na UPF Idiomas, mas no Campus I, para não me afastar do "mundo" e da natureza da Universidade.
Então, recebi a notícia mais feliz da minha vida: fui convidada a trabalhar na Instituição como docente. Sem dúvida, uma grande honra, uma vez que me sinto parte do universo UPF.
Como a UPF fez e faz parte da minha vida, não podia me distanciar dela: em 2018, inicio o doutorado em Letras, na mesma Instituição, com muita felicidade.

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Gilberto Colli

Entrei na Universidade de Passo Fundo em 1976, com o firme propósito de aprender tudo o que pudesse para aplicar na minha vida profissional. E assim o fiz, do primeiro ao último ano, no curso de Ciências Contábeis e, posteriormente, em 2002, no curso de Direito. Desde então, sempre me mantive ligado à educação.
Toda essa dedicação foi fator fundamental para que o conhecimento do ensino e da aprendizagem da melhor universidade no norte do estado me proporcionasse espaço e condições para os desafios profissionais que marcariam minha vida.
Nesse percurso, quando olho para a minha vida de estudante, não posso deixar de reconhecer que os meus diplomas foram o passaporte para uma vida plena, responsável e reconhecida. Posso dizer que o valor do conhecimento, quando bem aplicado, resulta em sucesso. Nesse contexto, reconheço que os ensinamentos obtidos na educação básica, no ensino médio e, principalmente, no ensino superior na Universidade de Passo Fundo, fazem parte dessa importante caminhada.
Esse processo me mostrou que uma boa formação, feita em uma instituição de qualidade e tradição, é um grande diferencial. Além disso, não há ambiente mais propício do que esse, tanto para estudar quanto para trabalhar.

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Glaucia da Silva Baschera

Depois de 10 anos sem estudar, resolvi fazer o Vestibular, mas pensando que jamais iria passar. Pois passei e hoje estou quase formada em Educação Física. É um sonho a realizar, já que meu pai não conseguiu e eu irei conseguir realizar o seu sonho. Já estou com o pé na formatura e agora falta pouco. Foram muitas lutas, mas estamos fortes.

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Jeancarlos Marmentini

Cheguei na UPF em março de 2001. Vim para participar do projeto de consolidação da UPFTV, a emissora de televisão da Universidade de Passo Fundo. Depois de uma seleção com outros dois profissionais, passei a trabalhar na área técnica, operação e produção de TV, produzindo, gravando e editando os conteúdos. Cheguei para agregar a equipe (na época, formada basicamente por estudantes/estagiários e professores), com a minha experiência de ter trabalhado por cinco anos no grupo RBS. Lembro de aqui chegar e encontrar um time disposto a fazer história, mas ainda muito longe da realidade de criar, gerar e reproduzir conteúdo midiático (TV). O início foi duro, difícil, mas aos poucos a consciência de se ter uma emissora profissional (pouco tempo depois, o cenário se inverteu, com a maioria da equipe com gente especializada na área) se concretizou. Na UPF, fiz graduação em Jornalismo, me tornei repórter, fiz especialização em Marketing e Cultura Contemporânea, um ano de Economia e agora estou no Direito. Vejo como imprescindível o que a Universidade nos oferece, por isso, aproveito para estudar e buscar qualificação sempre que possível. Nesses quase 17 anos, só tenho a agradecer!

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Jefferson de Ramos Alves

Cursar jornalismo sempre foi uma meta de vida. E a UPF reaquecia esse sonho a cada campanha de vestibular. Em 2015, assinei minha matrícula e iniciei um novo capítulo de minha história.
No início, estava apreensivo em deixar minha filha e esposa em casa, e, diariamente, viajar mais de 180 km, entre ida e volta, par me dedicar aos estudos. Porém, tudo ganhou sentido e força assim que entrei no campus. Foi dentro da Universidade que compreendi o grandioso poder de transformação que o ensino proporciona. A primeira transformação foi em mim, e, em seguida, no desempenho de minhas atividades no rádio, como pai e como ser humano. Tive a satisfação de integrar uma turma que transcende o status de coleguismo, formada por amigos com o mesmo objetivo: a construção de um futuro. Esse companheirismo aliado à valorosa contribuição de um excepcional corpo docente faz dessa experiência uma miscelânea de emoções.
A cada semestre, reforço a certeza de que já não sou mais o mesmo. Uni a minha história com tantas outras que formam um emocionante livro intitulado UPF.

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Josete Alzira Passamani Stocco

Em 1991, iniciei minha trajetória na Fundação Universidade de Passo Fundo, trabalhando como auxiliar de secretaria na Faculdade de Odontologia. Na época, minha formação era ensino médio. Refletindo sobre minha vida, percebi que tinha potencial a ser desenvolvido e que deveria ter um projeto de vida diferente daquilo que estava fazendo. Resolvi investir em um projeto de vida que me motivasse, que abrisse novos caminhos e, finalmente, o ensino superior tornou-se realidade para mim. Em 1997, ingressei no curso de Secretariado Executivo Bilíngue, e, ao concluí-lo, no final de 2000, fui convidada a ingressar na carreira docente. Aceitei o desafio e continuei meus estudos. Em 2002, concluí o curso de especialização e, em 2005, o curso de mestrado. Como docente, assumi a coordenação de curso por várias gestões, além de trabalhar com projetos de extensão e assessorias e de assumir outras funções. Trabalhar e estudar na UPF mudou totalmente minha vida, pois por intermédio dela alcancei realização pessoal e êxito profissional! Também, minhas filhas concluíram o ensino médio e se graduaram na UPF, razão de felicidade para mim. Em 2018, juntamente com a UPF, faço 50 anos de idade! Igualmente, completo 27 anos de trabalho, motivo de orgulho e alegria em fazer parte dessa grande família!

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Leonardo da Silva Conceição

Sou Leonardo da Silva Conceição, tenho 23 anos e sou acadêmico do curso de História. Venho contar um pouco da experiência que vivenciei com a viagem de estudos para Ouro Preto- MG, em outubro de 2017. Para conhecer um pouco da história e da cultura daquela região, visitamos o centro histórico da cidade, cenário de muitas histórias ao longo de séculos, e locais que hoje são considerados patrimônio. A cidade, tombada por seu conjunto arquitetônico e urbanístico, hoje é declarada pela Unesco patrimônio mundial.
Ouro Preto é um lugar rico na culinária típica da região, destacando-se também por suas bebidas artesanais. Lá, viveram personalidades como Aleijadinho e Tiradentes. A cidade ainda abriga museus e igrejas com rica arquitetura, além de minas de ouro. A viagem de estudo para Minas Gerais, possibilitada pelo meu vínculo como aluno da UPF, enriqueceu o meu saber histórico e reforçou a minha formação como futuro professor de História.

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Leunir Laudimar Freitas

Minha história na UPF teve início no dia 21 de novembro de 2001. Ingressei como funcionário na Faculdade de Engenharia e Arquitetura (Fear), como laboratorista no curso de Engenharia Civil – atual Cetec –, onde trabalho até hoje, atendo aos laboratórios de Geotecnia e Infraestrutura e Transportes. Sou grato por ter a oportunidade de fazer parte desta Instituição que proporciona o conhecimento, a integração e o crescimento para seus colaboradores, professores e alunos. Isso tudo com muito trabalho, dedicação e carinho. Parabéns UPF pelos seus 50 anos. Eu faço parte desta história!

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Lidia Caldeira

Minha história na UPF começou em 4 de junho de 1998, com uma apresentação artística, em Passo Fundo, do Grupo Suzuki de violinos de Santa Maria, do qual fazia parte. Naquela época, jamais imaginei que em 12 de março de 1999 seria convidada a ministrar a 1ª Aula Inaugural de violino pelo Método Suzuki na Universidade de Passo Fundo. Passaram-se os anos e, depois de um “imenso desejo” da professora Reny F. Dozza, retornei a esta IES para fazer parte do Grupo Suzuki nesta Universidade. Já como instrutora, no dia 28 de novembro de 2003, participei do VI Seminário Estadual Interinstitucional de Educação Básica, agora à frente do Grupo Suzuki de Violinos – UPF. Para compor uma música, é preciso inspiração, notas e conhecimento musical. Essa inspiração busquei na minha primeira apresentação aqui em PF, as notas e os acordes foram se arranjando durante os anos de experiência que acumulei na vivência diária com meus colegas e alunos. Agora, posso dançar a Valsa dos 15 anos, justamente no quinquagésimo aniversário da UPF e ver o quanto já vivi e aprendi, e o quanto ainda falta a aprender com todos que aqui estão. Celebrar mais um ano de vida e aprendizado aqui é razão para alegria e gratidão.

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Lisiane Boaventura da Silva

Dizer o que a UPF significa para mim é como explicar um amor de mãe para com seu filho, é como comer comida de vó, é como sentir um cheiro de terra molhada e lembrar-se da infância.
Vim de uma família humilde, meus pais não têm nem ensino fundamental completo. Moro em um bairro com uma realidade difícil. Sempre estudei em escola púbica e quando me deparei com o fim do ensino médio, eu não sabia o que fazer. Pensava em como eu iria pagar uma faculdade e isso parecia demais para mim. Até que conheci as formas de fazer um curso de graduação com a ajuda da UPF.
Fui na sorte, não tinha dinheiro nem para pagar a matrícula. Lembro-me do dia que pensei que meus sonhos iriam ir por água abaixo. Peguei o último ônibus para Carazinho – que fazia a volta em todo o Campus –, as lágrimas rolavam e o coração apertava. Pensei que tudo se acabaria ali, naquela última volta, até que, no dia seguinte, eu recebi uma ligação, eu havia sido selecionada no Plano de Apoio Estudantil (PAE). O último fôlego havia sido dado.
A UPF me mostrou como o mundo é gigante e me ensinou que as melhores conversas são as do intervalo com o famoso pão de queijo do bar do Bruno. Obrigado, UPF! Hoje eu sou o orgulho da minha mãe!

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Luiz Carlos Gutkoski

Estou professor na UPF desde abril de 1990. Comecei em um momento de dificuldade na Instituição. Lembro que o salário oferecido para ser professor era muito baixo. A viabilização de minha contratação na Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária ocorreu mediante o uso de horas professor e horas funcionário. Cheguei em uma segunda-feira, vindo de Pelotas. Desci do ônibus e, depois de viajar toda a noite, fui direto para a sala de aula, pois o semestre já estava em andamento. Me inseri rapidamente tanto na FAMV quanto no Iceg, participando de atividades de ensino. O local de trabalho desde o primeiro dia foi o Cepa. Eu terminei o mestrado, fiz concurso para professor e logo me inseri na pesquisa, tendo o primeiro projeto aprovado junto à Fapergs em 1991, em estudo que tratava da estabilidade ao armazenamento de grãos de aveia, tema que serviu de base para o meu doutorado, realizado de março de 1993 a fevereiro de 1997. Após o retorno do doutorado, concentrei minhas ações em atividades de ensino e de pesquisa. Ajudei a criar o novo Cepa e o curso de graduação em Engenharia de Alimentos, com oferta da primeira turma em agosto de 1998, sendo o primeiro coordenador. Mas o que eu gostava mesmo era de cuidar de minhas pesquisas, criando, em 1999, o laboratório de Cereais, local que executo até hoje os projetos de pesquisa e a orientação de alunos de graduação, mestrado e doutorado, tanto da UPF como de outras instituições, em especial a UFPel, instituição em que fiz minha graduação e o meu mestrado. Em 2000, passei a ser pesquisador CNPq, fato importante para a consolidação do grupo de pesquisa em Ciência e Tecnologia de Alimentos UPF, servindo de base para os cursos de especialização e o de mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos, criado em 2014, no qual também fui o primeiro coordenador. Sem dúvidas, posso afirmar que a minha carreira profissional foi construída na UPF e sou muito grato por isso. Agradeço a oportunidade de poder fazer parte dessa história que em 2018 completa 50 anos. Parabéns UPF pela sua inserção regional e visão global, o que fez com que se tornasse uma grande universidade.

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Magali Ferrari Grando

UPF: Nossa casa, nosso triunfo!
Nossa história na UPF começou juntamente com a criação do Laboratório de Biotecnologia Vegetal, junto à então Faculdade de Agronomia. Nessa época, início dos anos 1990, a biotecnologia tomava impulso como uma técnica inovadora e de grande potencial para dar suporte à produção de alimentos. Iniciaram-se os trabalhos com a cultura de tecidos de plantas in vitro. O time de profissionais contava com a professora de Melhoramento de Plantas e Genética, Dra. Lizete Augustin, e com a professora de Olericultura, Dra. Eunice Calvete, e era apoiado pela pesquisadora da Embrapa Trigo, Dra. Maria Irene Baggio. Junto à equipe, se aglomerava uma grande vontade de fazer a diferença no ensino dos nossos alunos e na pesquisa e de abrir portas para o que a ciência estava trazendo de novo.
Os primeiros projetos aprovados com apoio do CNPq, da Fapergs e do Polo Tecnológico do RS foram a indução de mutações em aveia pela técnica de variação somaclonal, visando beneficiar o melhoramento desse cereal e a micropropagação e limpeza clonal de batata. A produção de mudas de batata livres de viroses ainda hoje alimenta os produtores de batata semente de vários locais do Rio Grande do Sul e estados vizinhos. Nos últimos 10 anos, 1 milhão de mudas de batata foram entregues a produtores certificados. Essas mudas geram batata semente de alta qualidade fitossanitária para abastecer os produtores de batata consumo. Muito da batata consumida no nosso estado, na nossa mesa, tem como berçário as câmaras de culturas do nosso laboratório. Neste ano, a colega Dra. Lizete Augustin estará lançando, durante a Expodireto, a primeira cultivar de batata chamada Atlantucha, desenvolvida inteiramente na UPF, a partir de cruzamentos sexuais entre materiais selecionados. Essa batata apresenta excelente aptidão para a fritura e resistência a algumas doenças importantes da cultura.
Com o tempo, a técnica de cultura de tecidos foi ampliada para a produção de mudas livres de doenças de morangueiro, alcachofra, gypsofila e latifólia (ornamentais), entre outras. Centenas de estudantes de diversos cursos realizaram aulas práticas no Laboratório de Biotecnologia Vegetal, outras centenas receberam treinamento ou realizaram estágios curriculares e extracurriculares no nosso laboratório. Diversas dissertações de mestrado e teses de doutorado foram desenvolvidas.
Depois de muita luta, dedicação e o indispensável apoio institucional, aliado ao trabalho em equipe, a presença de um solo fecundo, uma boa pitada de audácia, treinamentos técnicos em universidades do exterior, iniciamos os trabalhos de Biologia Molecular e Engenharia Genética de Plantas. Hoje conseguimos produzir plantas geneticamente modificadas de milho que apresentam tolerância a insetos, graças à introdução, no genoma da planta, de gene de origem vegetal que tem o poder de controlar vários tipos de insetos pragas. As plantas transgênicas estão sendo avaliadas detalhadamente por alunos do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (PPGAgro) da UPF para determinar a possível contribuição num sistema mais sustentável agronomicamente. Uma agricultura que utilize menos agroquímicos traz benefícios ao homem e ao meio ambiente. Por esse caminho, seguimos.
Outro projeto que está sendo desenvolvido nessa linha é o emprego de uma técnica inovadora que permite o silenciamento de genes específicos do inseto alvo, chamada de RNA de interferência. Nosso laboratório testa essa estratégia para o controle de diferentes insetos pragas de milho e de outras culturas. Os resultados preliminares são encorajadores e os acadêmicos do PPGAgro trabalham com admirável devoção nos seus experimentos. Para tal, contamos com colaboração de equipes de pesquisadores de instituições nacionais e internacionais. Neste mundo, ninguém faz nada sozinho. A colaboração nos fortalece e engrandece.
Creio que muitas oportunidades foram abraçadas, muitas portas abertas, muitos avanços realizados e conquistamos um lugar ao sol, seja no coração da nossa instituição, dos nossos alunos, da ciência, seja um lugar no nosso íntimo, onde brilha a satisfação de poder ter contribuído para o crescimento da nossa Universidade e ter usado a energia no bom combate e na formação de um país melhor.
Hoje nos alegramos com o aniversário de 50 anos da nossa Instituição, que nos forneceu o palco e a confiança!
Assim como diz o hino Rio-Grandense, podemos dizer:
Sirvam nossas façanhas
de modelo a toda terra.
De modelo a toda terra
sirvam nossas façanhas...

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Marcio Pedroso Juliani

Minha história com a UPF começou dois anos depois que vim morar em Passo Fundo, vindo de Porto Alegre. Prestei vestibular para Administração em 1993, mas infelizmente não conseguia acompanhar as aulas em sua totalidade, em razão da minha carga horária de trabalho, com jornadas que muitas vezes se estendiam até após as vinte horas. Decidi abandonar os estudos. Posteriormente, cursei outra graduação e especializações em outras instituições. Passados mais de vinte anos, resolvi voltar ao convívio acadêmico da UPF, novamente na Administração. Acredito que conseguirei concluir desta vez. Minha família também possui vínculos com a UPF, minha esposa formou-se em Administração e meus dois filhos cursam Direito. Tenho planos ainda de cursar um doutorado na UPF. Aprofundar e reciclar o conhecimento sempre é necessário.

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Monique Tartas

Assim como a UPF é parte importante na história da nossa comunidade, a Instituição sempre marcou os caminhos da minha trajetória. Quando busco memórias de infância, logo lembro das lonas coloridas das Jornadinhas, nas quais passei boas tardes ouvindo escritores e vivendo bem de perto a magia da literatura. Mal sabia que anos depois eu estaria lá, mais uma vez, agora na sala de imprensa, como estagiária da Rádio UPF, vendo de outro ângulo e vivendo a fundo o encanto que é a Jornada Nacional de Literatura. Foi nessa Universidade também que realizei o sonho de me tornar jornalista, fiz amigos para a vida toda e ampliei minha visão de mundo, participando de projetos de extensão, conselhos e movimentos estudantis. Por isso e por tudo o que vivi nesse lugar, agradeço à UPF! Espero que não demore muito para construirmos novas e lindas lembranças.

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Neidivan de Cristo

Trabalho na UPF como pintor, amo o que eu faço e procuro fazer o meu trabalho com muita dedicação e paixão. Busquei trabalhar na UPF para ter uma estabilidade para mim e minha família e, graças a Deus, tive sucesso na minha escolha, pois aqui aprendi muito, errei também, mas com garra e oportunidades consegui corrigir. Então, venho me esforçando e me dedicando ainda mais para poder agradecer à família UPF por ter tão bem me acolhido, e espero que continue assim, com muitas oportunidades e cada vez mais acredito que é o lugar certo para conforto e segurança que busquei para mim e minha família. Obrigado.

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Patricia Angélica Bilicz Camargo

Meu nome é Patricia Angélica Bilicz Camargo e minha história na UPF começou em 2014, quando decidi voltar a estudar. Na época, tinha 27 anos. Escolhi a Universidade de Passo Fundo por ser referência entre as melhores universidades do estado e do Brasil, além de ser uma Instituição que produz e difunde conhecimentos e prepara os acadêmicos para atuarem como agentes de transformação. Porém, a dúvida pairava no curso a ser escolhido. Depois de consultar os diversos cursos oferecidos pela UPF e analisar cada um deles, optei por cursar Secretariado Executivo. Me formei em setembro do ano passado. Me orgulho profundamente da profissão que escolhi. O curso proporcionou-me uma sólida formação geral e humanística, além de postura reflexiva e visão crítica, fomentando, assim, minha capacidade de gerir e administrar processos e pessoas.
No ano de 2016, tive a oportunidade de participar de um processo seletivo para trabalhar como auxiliar administrativo I no Hospital Veterinário da Universidade de Passo Fundo. Selecionada, hoje sou funcionária da UPF, em um cargo que ocupo com muita paixão.

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Paulo Cezar Mello

Sou professor da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia e trabalho nesta Instituição de Ensino Superior desde fevereiro de 2009. Nesses oito anos, venho ministrando inúmeras disciplinas, em específico nas áreas técnicas e desportivas. Em todo esse tempo, a dedicação e o comprometimento ao trabalho foram constantes, mesmo nas dificuldades enfrentadas e nos problemas decorrentes da profissão, os quais sempre foram analisados e resolvidos da melhor forma possível, a fim de amenizar e satisfazer as partes envolvidas. Em especial, sinto-me orgulhoso pelos diversos convites recebidos durante essa trajetória, como professor homenageado, amigo ou paraninfo das turmas concluintes no curso, tanto de bacharelado quanto de licenciatura. Muito me honra ser escolhido e poder conhecer um pouco mais sobre a personalidade de cada acadêmico, por meio de encontros, os quais deixam lembranças dos momentos partilhados, marcando positivamente a vida de todos.

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Rosmari Boller

Sou Rosmari Boller e a minha história na Universidade de Passo Fundo se iniciou em 1985, como estudante universitária, ingressando na Faculdade de Educação Artística – Habilitação em Música. Logo depois, em 1986, me tornei funcionária do Centro de Pesquisas em Alimentação (Cepa), onde trabalhei por dois anos, na secretaria. Em seguida, atuei por 21 anos no Laboratório de Físico-Química, e, há oito anos, trabalho no Laboratório de Análises da Qualidade do Leite (Sarle). Nesses quase 32 anos na UPF, pude acompanhar a evolução do Cepa, em um processo do qual me orgulho em fazer parte. Durante esse período, meu trabalho foi exercido com muita dedicação, comprometimento, conhecimento e aprendizagem. Ao longo desses anos, tive a oportunidade de conhecer muitas pessoas, construindo grandes amizades, formando uma grande equipe de trabalho. Sou grata e honrada por fazer parte dessa história. Indubitavelmente, no decorrer desse tempo de jornada que sigo na UPF, compreendi que o mais significativo não é apenas fazer o que gosta, mas sim gostar do que faz!

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Sabrine Schneider

A UPF tornou-se minha segunda casa. Em uma fase difícil, em que tive que interromper um ano na minha vida educacional, voltar a estudar pelo curso de Letras foi minha salvação e redenção. Os novos ares inspirados, literalmente, pelo Campus “verde” Passo Fundo, proporcionaram-me imensa motivação para prosseguir na vida acadêmica. Além do espaço, a conquista diária de conhecimento, amigos, professores, funcionários, não poderia ter sido melhor construída. Agora, em 2018, mesmo ano do cinquentenário da UPF, concluo o ensino superior, porém, já pensando na pós-graduação ou, também, em uma nova graduação. A Universidade faz parte de minha história, e carregarei com orgulho esta instituição e indivíduos que auxiliaram em meu caráter, profissional e pessoal.

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Sebastião de Oliveira Leão

Sou professor lotado na Feac e apaixonado por educação! Dois aspectos me encantam, uma bela turma e a estrutura da UPF! Participo desse mosaico com o prazer de compartilhar minha experiência com essa instituição. Como acadêmico da UPF, tive experiências sem igual, e, além de obter o conhecimento proporcionado pelo curso escolhido, conheci, através das visitas técnicas, novos lugares, empresas, pessoas e culturas, o que engrandece a alma! Este é o propósito da Universidade de Passo Fundo, um ambiente de aprendizagem para se encantar e evoluir, pessoal e profissionalmente. A UPF não é somente uma universidade histórica, é também uma enciclopédia a céu aberto. Em seus prédios, tudo cheira a conhecimento. Hoje e sempre, sou muito grato à Universidade de Passo Fundo por ter me dado a oportunidade de me tornar mestre em Administração e seu professor universitário.

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Silvana Ribas Pimentel

Meus 30 anos de UPF!
13 de janeiro de 1988 foi o dia em que assinei meu primeiro e único contrato de trabalho, com a UPF.
Hoje, passados 30 anos, ficam as lembranças, tantas experiências, “são tantas emoções”..., tantas fases da minha vida pessoal e profissional que foram compartilhadas com os amigos e colegas dos quatro setores em que tive o privilégio de trabalhar: a Biblioteca Central, a Ouvidoria, a Feac-Pós Graduação e, atualmente, a Divisão de Graduação.
Conheci muitas pessoas, fiz muitas amizades, aprendi muito com todos com quem trabalhei, supervisores, bibliotecárias(os), auxiliares, professores, coordenadores e estagiários, além dos alunos.
Sou muito grata à UPF pela profissional e pessoa que me tornei, afinal, minha história, com certeza, está muito ligada à essa instituição.
Que venham mais uns anos com muito trabalho e dedicação. Grande abraço a todos!

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Sônia R. G. Pereira

Meu nome é Sônia R. G. Pereira, sou formada em Administração com pós em Gestão Secretarial, ambos pela UPF. Neste ano de 2018, completo 23 anos de UPF. Minha trajetória começou bem antes de fazer parte do quadro de funcionários da Universidade: comecei a trabalhar aqui no ano de 1993, em uma empresa terceirizada de xérox, alocada na Instituição, mas meu sonho mesmo era ser funcionária/colaboradora na Universidade de Passo Fundo. Foi então que, em 1995, consegui realizar “meu sonho”. Preenchi, na época, um cadastro e logo fui chamada para uma entrevista. Meu primeiro setor foi a tesouraria da Faculdade de Odontologia, onde atuei como assistente financeiro, aprendi muitas coisas e fiz várias amizades. Depois, passei para assistente administrativo na secretaria da mesma unidade, e continuei aprendendo e valorizando ainda mais meu trabalho. Logo após, fui convidada para fazer frente à recepção da Reitoria, onde os desafios e as responsabilidades eram ainda maiores. Atualmente, estou no setor Memorial UPF, onde conheci a história da construção da Universidade, e continuo contribuindo com trabalhos na Reitoria, quando necessário. É um privilégio fazer parte de uma linda história como a da Universidade de Passo Fundo. Sinto-me muito feliz e realizada em poder fazer parte desta história.

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Tatiane de Souza

Meu nome é Tatiane de Souza, filha de professores aposentados da Universidade de Passo Fundo, Tadeu e Salete de Souza. Nasci surda e, desde sempre, fui muito estimulada nos estudos.
Fui, juntamente com minhas colegas surdas, Monique Reveilleau (hoje professora desta Universidade) e Graziela Zanata, uma das primeiras acadêmicas surdas do curso de Pedagogia. Cursei o Mestrado e atualmente ocupo uma cadeira de docente na Universidade de Passo Fundo. Tenho muita honra e orgulho de fazer parte desta instituição tão importante para a cidade de Passo Fundo e região.
Atualmente, sou docente da UPF, lotada no IFHC, e, há onze anos, ministro a disciplina de Libras (Língua Brasileira de Sinais) em diferentes cursos.
Considero fundamental que a Universidade esteja formando e capacitando pessoas para facilitar e promover a inclusão social dos surdos.

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Theodolino E. F. dos Santos

Vim contar nossa história em comemoração ao aniversário de 50 anos da UPF.
Em 1988, fundamos a empresa Theodolino Euclides Franco dos Santos, voltada à confecção de pastas, bolsas e mochilas universitárias personalizadas. Trabalhamos juntos com a UPF por 30 anos e ficamos conhecidos como “Lino Pastas e Bolsas”. Paralelamente, desenvolvemos a atividade de reprografia no prédio do curso de Direito da UPF por 16 anos e também prestamos trabalhos visando à confraternização e à integração entre calouros e formandos em nosso salão de eventos. Na confecção das pastas, a logotipo da UPF sempre foi uma exigência dos nossos clientes, que sempre tiveram muito orgulho em divulgar a instituição onde estudam.
Durante as duas últimas décadas, adquirimos terrenos próximos à UPF, onde construímos apartamentos para alugar aos alunos da instituição. Fomos os primeiros a investir nesse loteamento, onde hoje moram mais de 500 estudantes.
Tenho orgulho de contar que minha esposa e meus três filhos estudaram e se formaram na UPF. Desejamos parabéns à UPF pelos seus 50 anos! Que continue sendo essa Instituição grandiosa que nos ajuda a realizar sonhos.
Um abraço de Theodolino E. F. dos Santos e família.

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Tiago André Perez da Silva

Aos 18 anos, ao contrário da maioria dos jovens, fui servir ao Exército Brasileiro, onde permaneci por quatro anos. Quando decidi retornar à minha cidade natal, Getúlio Vargas, sabia que não havia lugar melhor para começar minha vida acadêmica do que a Universidade de Passo Fundo.
Ingressei no curso de Direito, no segundo semestre do ano de 2012, com o objetivo de me qualificar profissionalmente para poder retornar ao Exército Brasileiro como Oficial de carreira.
Sempre fui apaixonado por esporte, e minha vida foi tomando um rumo diferente desde que comecei a participar em grandes competições de aventura. Meu sonho ao lado da UPF estava prestes a ganhar uma nova proporção.
Não apenas realizando meu sonho de cursar a Faculdade de Direito, no ano de 2017 me tornei atleta da UPF, vindo a compor o grupo de altíssimo nível de atletas que representam nossa Universidade.
Hoje, estou me aproximando da minha formatura, sou um Ironman (atleta da maior prova de triathlon do mundo), e tenho imenso orgulho de ser acadêmico e atleta e poder representar a UPF em provas internacionais no mundo todo.

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Tiago Ramos

Minha história na UPF iniciou em 2005, quando fui selecionado para o curso de Direito. Lembro-me da expectativa ao ouvir o listão sendo anunciado – ainda na rádio – e da emoção que senti ao saber que era um dos aprovados no vestibular. Em 2006, iniciei minha trajetória acadêmica, com a alegria da primeira conquista. No entanto, as dificuldades financeiras logo surgiram, e, junto com elas, a incerteza sobre o meu futuro como aluno. A alternativa para continuar estudando seria me tornar funcionário da UPF. Em meados de 2007, iniciava, então, uma nova etapa: minha trajetória profissional, como estagiário no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação (Faed). Após essa experiência, fui selecionado, no início de 2008, para trabalhar como funcionário no Posto UPF Adjunto ao Juizado Especial Cível. Sabia, agora, que a realização do meu sonho estava mais próxima! Em 2010, concluí o curso de Direito, extremamente grato por todas as oportunidades que tive. Em 2012, na busca por novos horizontes, participei da seleção para compor o Setor de Legislação e Normas na Divisão de Ensino de Graduação, obtendo êxito. E, a partir dessa experiência, nasceu o desejo de cursar o Mestrado em Direito, para o qual fui aprovado, tendo o privilégio de integrar, em 2014, a primeira turma do Programa na UPF, vindo a concluí-lo em 2016. Hoje, passados mais de 10 anos na UPF, tenho somente que agradecer a todos que, de alguma forma, participaram dessas minhas conquistas, e aos que dão vida a esta grande Instituição, que fez e ainda faz parte da minha história.

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Vinícius Marini

Meu nome é Vinícius Marini, tenho 18 anos, sou acadêmico do curso de História. Sou cadeirante e sempre sonhei em entrar em uma faculdade. Apesar de minhas limitações, nunca desisti de realizar esse sonho. Tive o apoio de diversas pessoas, as quais admiro muito até hoje, entre elas meus professores. Minha vida muitas vezes não foi fácil, mas sempre tentei viver da melhor maneira possível, junto com meus pais que sempre me apoiaram em tudo. Queria deixar como mensagem para as outras pessoas que nunca deixem de lutar pelos seus sonhos porque eles podem se tornar realidade, e que, mesmo com todas as dificuldades da vida, sempre vale a pena viver.